25 abril 2008

As Conquistas Que Realmente Importam

 As Conquistas Que Realmente Importam

"Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e
vivifica-me no teu caminho" (Salmos 119:37).

O estudioso da Bíblia, do século 19, G. S. Curva, apontou a
futilidade da ambição que não é acompanhada da dedicação
para Deus. Citando quatro poderosos regentes mundiais do
passado, ele escreveu: "Alexandre, o Grande não ficou
satisfeito até subjugar completamente as nações. Ele
lamentou não existir nada mais para conquistar, e morreu
precocemente em um estado de devassidão. Aníbal, que encheu
três galões de 40 litros com os anéis de ouro tirados dos
cavaleiros que ele sacrificou, cometeu suicídio tomando
veneno. Poucos notaram a sua passagem neste mundo e ninguém
lamentou a sua morte. Júlio César manchou suas vestes com o
sangue de milhões de inimigos. Conquistou 800 cidades apenas
para ser apunhalado por seus melhores amigos no cenário de
seu maior triunfo. Napoleão, o temido conquistador, após
afligir toda a Europa, passou seus últimos anos no exílio."


Qual tem sido o propósito de nossos sonhos? Que pretendemos
fazer das nossas conquistas? Tudo que almejamos tem a
finalidade de demonstrar a nossa competência e fortalecer
nosso ideal de poder ou visa exclusivamente uma vida de
alegria diante do Deus a quem pretendemos glorificar e
engrandecer?


Quando a nossa determinação na busca das vitórias exclui o
louvor a Deus e o desejo de ser uma bênção em Suas mãos,
torna-se fútil e insignificante, pois produzirá orgulho e
vaidade e levantará um muro de separação entre nós e o
Senhor.


As conquistas verdadeiramente gloriosas são aquelas que
objetivam o bem de todos. Se todos forem contemplados, mais
felizes seremos. Se todos forem abençoados, a nossa alma se
encherá de paz e o nosso coração de regozijo. Se o nosso
sorriso de vitória contagiar a todos, o mundo em que vivemos
será muito mais iluminado.


O que você tem feito de suas conquistas?


Paulo Roberto Barbosa.
Um cego na Internet!

24 abril 2008

As Conquistas Que Realmente Importam

As Conquistas Que Realmente Importam

"Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e
vivifica-me no teu caminho" (Salmos 119:37).

O estudioso da Bíblia, do século 19, G. S. Curva, apontou a
futilidade da ambição que não é acompanhada da dedicação
para Deus. Citando quatro poderosos regentes mundiais do
passado, ele escreveu: "Alexandre, o Grande não ficou
satisfeito até subjugar completamente as nações. Ele
lamentou não existir nada mais para conquistar, e morreu
precocemente em um estado de devassidão. Aníbal, que encheu
três galões de 40 litros com os anéis de ouro tirados dos
cavaleiros que ele sacrificou, cometeu suicídio tomando
veneno. Poucos notaram a sua passagem neste mundo e ninguém
lamentou a sua morte. Júlio César manchou suas vestes com o
sangue de milhões de inimigos. Conquistou 800 cidades apenas
para ser apunhalado por seus melhores amigos no cenário de
seu maior triunfo. Napoleão, o temido conquistador, após
afligir toda a Europa, passou seus últimos anos no exílio."


Qual tem sido o propósito de nossos sonhos? Que pretendemos
fazer das nossas conquistas? Tudo que almejamos tem a
finalidade de demonstrar a nossa competência e fortalecer
nosso ideal de poder ou visa exclusivamente uma vida de
alegria diante do Deus a quem pretendemos glorificar e
engrandecer?

Quando a nossa determinação na busca das vitórias exclui o
louvor a Deus e o desejo de ser uma bênção em Suas mãos,
torna-se fútil e insignificante, pois produzirá orgulho e
vaidade e levantará um muro de separação entre nós e o
Senhor.

As conquistas verdadeiramente gloriosas são aquelas que
objetivam o bem de todos. Se todos forem contemplados, mais
felizes seremos. Se todos forem abençoados, a nossa alma se
encherá de paz e o nosso coração de regozijo. Se o nosso
sorriso de vitória contagiar a todos, o mundo em que vivemos
será muito mais iluminado.

O que você tem feito de suas conquistas?

Paulo Roberto Barbosa.
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Paulo Adriano Rocha
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13 abril 2008

O Recital Da Vida

O Recital Da Vida

"ele me ensinava, e me dizia: Retenha o teu coração as
minhas palavras; guarda os meus mandamentos, e vive"
(Provérbios 4:4).


Um jovem estudava violino com um mestre mundialmente famoso.
Finalmente chegou o dia em que ele apresentou seu primeiro
recital. A cada música apresentada, o público se manifestava
com calorosos aplausos, mas ele não se mostrava satisfeito.
Mesmo após o último número, quando a platéia aplaudiu com
euforia, o talentoso violinista continuava dirigindo seu
olhar para um homem velho sentado junto a uma sacada. Por
fim aquele homem de cabelos grisalhos sorriu e sacudiu a
cabeça em aprovação. Imediatamente o jovem relaxou e
irradiou toda a sua felicidade. O homem na sacada era seu
professor. O aplauso da multidão nada significou para ele
até que ganhou a aprovação de seu mestre.

De que adianta agradar ao mundo e não agradar a Deus? De que
serve a notoriedade entre os homens se não temos a aprovação
do Senhor? Que nos aproveitará os aplausos da multidão se
não contamos com os aplausos do nosso Mestre?

A Palavra de Deus nos ensina a buscar em primeiro lugar o
reino de Deus. Quando estamos colocados na presença do
Senhor Jesus e a nossa vida glorifica o Seu nome, tudo o que
fizermos será bem sucedido e em todas as nossas atitudes
receberemos aplausos. E esse justo reconhecimento deve-se ao
fato de termos o Senhor em nossos corações e a tudo que Ele
realiza em nós e através de nós.

Nos recitais da vida poderemos colocar em prática tudo o que
aprendemos aos pés do nosso Mestre. Ele nos fará brilhar,
nos dará vitórias em todos os empreendimentos, alegrará
sobremaneira o nosso coração e estará sempre perto de nós,
para sorrir e sacudir a cabeça mostrando aprovação. Será
isso o que importará para nós e o que motivará toda a nossa
existência.

Você está pronto a apresentar o seu recital de louvor e
engrandecimento do nome de Jesus?

Paulo Roberto Barbosa.
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Paulo Adriano Rocha
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08 abril 2008

Linhas Entrelaçadas (Show!)

Linhas Entrelaçadas

"Senhor, tu me sondas, e me conheces" (Salmos 139:1).

Dentro de seu livro, um ministro já idoso levava um marcador
de páginas de seda, onde uma mensagem era tecida com linhas
coloridas. A parte de tr
ás do marcador mostrava um
emaranhado que não parecia ter lógica ou sentido. Quando o
ministro visitava uma casa ou um quarto de hospital onde
havia sofrimento, agonia ou morte, ele mostrava o marcador
pelo avesso onde tudo era incompreensível. Quando a pessoa
em aflição examinava com atenção o marcador, sem entender
toda aquela desordem, o ministro pedia que virasse o tecido
ao contrário. Imediatamente, contra o fundo de seda branca,
lá aparecia uma frase em linhas coloridas: "Deus é Amor."
Aquele lado tinha sentido, ordem e significado. Assim é a
vida. Frequentemente experimentamos situações que parecem
não ter explicação ou significado, como um emaranhado de
linhas entrelaçadas. Mas quando nos colocarmos face a face
com Cristo, da eternidade poderemos visualizar toda a nossa
vida e constatar que todos os acontecimentos, bons ou ruins,
agradáveis ou desagradáveis, foram tecidos juntos para
mostrar que, realmente, "Deus é amor".

Quantas vezes nos sentimos desorientados, angustiados,
preocupados com tas coisas que nos acontecem e que parecem
sem explicação. Procuramos dar o nosso melhor, não medimos
esforços para que tudo dê certo, perseveramos na luta pelos
nossos ideais, e nada acontece. Paramos e refletimos nos
possíveis equívocos, e não encontramos as possíveis falhas.
O que aconteceu? Por que fracassamos?

Deus tem Suas formas de agir, o Seu tempo determinado e a
sabedoria que por vezes nos falta. Nem tudo que julgamos ser
o melhor é verdadeiramente uma bênção para nossa vida. Deus
tudo sabe e por Seu imenso amor para conosco, permite o
aparente fracasso para que, através dele, nos levantemos e
sigamos em direção à grande vitória.

Se a aflição toma conta de você e tudo parece embaraçado em
sua vida, abra os olhos da fé, veja que Deus é amor e que a
felicidade está lhe esperando de braços abertos.

Paulo Roberto Barbosa.
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Paulo Adriano Rocha
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03 abril 2008

Ela Virá... Com Certeza!

Ela Virá... Com Certeza

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e
a prova das coisas que não se vêem" (Hebreus 11:1).

Certo homem morava na cidade de Nova Iorque, em uma casa
junto ao Rio Hudson. Sua filha foi passar o inverno com ele,
levando com ela suas filhas. Durante o tempo em que
estiveram lá, uma das netas ficou enferma, sendo vítima da
escarlatina. Amenina ficou só em um quarto, para
recuperar-se da doença. Todas as manhãs o avô costumava ir
até o quarto da neta, antes de ir para o trabalho, para orar
por ela. Em um desses dias, a menina tomou a mão do avô e o
levou até o canto do quarto. Sem dizer uma palavra ela
apontou para o chão onde havia arranjado, com pequenos
pedaços de biscoito, a seguinte frase: "Vovô, eu queria
ganhar uma caixa de pintura".
Ele não disse nada. Saiu e foi
cuidar de seus negócios. Quando retornou, como habitualmente
fazia, foi até o quarto da neta. Esta, sem esperar que ele
dissesse qualquer coisa e mesmo sem saber se havia atendido
seu pedido, levou-o até o mesmo canto e lá estava escrito
com os pedaços de biscoito: "Vovô, muito obrigado pela caixa
de pintura".
Isso era, verdadeiramente, fé. ("Caminho Para
Deus" - Moody)

O que permanece em nosso coração depois de colocarmos diante
de Deus uma necessidade? Uma ansiedade pela resposta? Uma
dúvida se vai ou não atender? Uma desconfiança de que não
seremos atendidos simplesmente porque não a merecemos?

Quando fazemos um pedido a Deus precisamos estar certos de
que Deus nos responderá pelos merecimentos de Jesus. Ele
pagou o preço de nossos pecados e, por isso, podemos
novamente chegar à presença do Pai sem qualquer temor, sem
culpa e sem condenação. Em Cristo somos amados de Deus e Ele
tem prazer em nos dar o melhor e em suprir todas as nossas
necessidades.

É melhor não orar do que orar sem fé e sem a certeza de que
seremos atendidos. Ao nos colocarmos diante do altar de
Deus, precisamos crer plenamente de que Ele nos dará toda a
atenção e que a nossa bênção chegará.

Quando orar ao Senhor, nunca termine sem agradecer a
resposta. Ela virá... com certeza.

Paulo Roberto Barbosa.
Um cego na Internet!

Paulo Adriano Rocha
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01 abril 2008

[cristovaivoltar] Os Cientistas e a Fé

 

Os Cientistas e a Fé

Nada é mais falso do que a afirmação de que os cientistas não acreditam em Deus. Só os desinformados, ou de má fé, podem dizer isto. Com segundas intenções, muitos querem dar a entender que “todas” as pessoas inteligentes e esclarecidas não aderem aos “mitos” religiosos; e que os cientistas, “homens especiais”, concluíram pela ciência que Deus não existe. Quem acreditar em Deus seria “politicamente não correto”. É um grave engano como se pode ver pelo que se segue.

Até hoje ninguém provou pela ciência, e nem vai provar, que Deus não existe. Pois o Criador transcende a Ciência que Ele mesmo estabeleceu.

Uma quantidade enorme de cientistas e de filósofos sempre acreditaram em Deus, e viveram a fé católica; até mesmo encontramos pessoas de Comunhão diária, como o pais da microbiologia, Dr. Louis de Pasteur, da Sorbonne. Muitos deles, defenderam as suas convicções religiosas publicamente.
Descartes e Galileu morreram como bons cristãos com todos os sacramentos; Leibniz escreveu uma obra denominada Teodicéia (“Justificação de Deus”) contra o ateísmo. Até mesmo Platão e Aristóteles, que viveram antes de Cristo, apresentaram inúmeras provas da existência de Deus, com argumentos puramente racionais. Isaac Newton, físico, e Kepler, astrônomo, foram cristãos que falavam de Deus nos seus escritos, sem receios. Mendel, o pai da genética, fez as suas experiências com ervilhas no mosteiro onde era abade; Nicolau Copérnico, astrônomo, era clérigo.
Apresentamos a seguir as palavras de alguns cientistas (citações extraídas do folheto Gott existiert, reproduzidas em Pergunte e Responderemos, n. 316, setembro de 1988, e da publicação alemã: “Todos pensam que Deus existe !” (Königsbach; D – 67435 Neustadt – Burgunderstr. 44)

O espaço não me permite colocar mais citações; escolhi apenas algumas, mas se você quiser ler mais páginas delas, veja o livro “Ciência e Fé em Harmonia” (Ed. Cléofas, Lorena, SP , 230 pgs. 14 x 21; www.cleofas.com.br , tel . 12- 31526566)

Isaac Newton (1642-1727), fundador da física clássica e descobridor da lei da gravidade:
“A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta”.
Alessandro Volta (1745-1827), físico italiano, descobridor da pilha elétrica e inventor, cujo nome deu origem ao termo voltagem:
“Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e [...] deste modo encontrei eloqüentes testemunhos que tornam a religião acreditável a quem use apenas a sua razão”.
André Marie Ampère (1755-1836), físico e matemático francês, descobridor da lei fundamental da eletrodinâmica, cujo nome deu origem ao termo amperagem:
“A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os seres vivos encontram no seu organismo tudo aquilo de que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais”.
H. C. Oersted (1777-1851), físico dinamarquês, descobridor de uma das leis do Electromagnetismo:
“Cada análise profunda da Natureza conduz ao conhecimento de Deus”.
Karl Friedrich Gauss (1777-1855), alemão, considerado por muitos como o maior matemático de todos os tempos, também astrônomo e físico:
“Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir”.
Agustín-Louis Cauchy (1789-1857), matemático francês, que desenvolveu o cálculo infinitesimal:
“Sou um cristão, isto é na creio na divindade de Cristo como Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Leibniz, Pascal [...], como todos os grandes astrônomos e matemáticos da Antigüidade”.
H. Madler (1794-1874), astrônomo alemão, autor do primeiro mapa selenográfico:
“Um cientista sério não pode negar a existência de Deus, pois quem, como ele, pode penetrar tão profundamente a Sua oficina e admirar a Sua Sabedoria, só pode ajoelhar-se perante a grandeza do Espírito Divino”.
James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, estudioso do calor, do eletromagnetismo e descobridor da lei que leva o seu nome:
“Nós topamos com uma grande variedade de fenômenos que [...] em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras”.
William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, pai da termodinâmica e descobridor de muitas outras leis da natureza:
“Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planejamento; eles nos mostram através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador soberano.”
P. Sabatier (1854-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel:
“Querer estabelecer contradições entre as Ciências Naturais e a religião, demonstra que não se conhece a fundo ou uma ou outra dessas disciplinas”.
Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrônomo britânico:
“A física moderna leva-nos a necessariamente a Deus”.
Carl Gustav Jung (1875-1961), suíço, um dos fundadores da psicanálise:
“Entre todos os meus pacientes na segunda metade da vida, isto é, tendo mais de 35 anos, não houve um só cujo problema mais profundo não fosse constituído pela questão da sua atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por terem perdido aquilo que uma religião viva sempre deu aos seus adeptos, e nenhum se curou realmente sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria”.
Werner Von Braun (1912-1977), físico alemão radicado nos Estados Unidos e naturalizado norte-americano, especialista em foguetes e principal diretor técnico dos programas da NASA (Explorer, Saturno e Apolo), que culminaram com a chegada do homem à lua:
“Não se pode de maneira nenhuma justificar a opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens espaciais temos conhecimentos da natureza tais que já não precisamos crer em Deus. Somente uma renovada fé em Deus pode provocar a mudança que salve da catástrofe o nosso mundo. Ciência e religião são, pois, irmãs, e não pólos antitéticos”. “Quanto mais compreendemos a complexidade da estrutura atômica, a natureza da vida ou o caminho das galáxias, tanto mais encontramos razões novas para nos assombrarmos diante dos esplendores da criação divina”.
Fr. Von Huene (1875-1969), geólogo e paleontológico alemão:
“Essa longa história da vida que aos poucos se vai erguendo em escala ascensional, é, precisamente, a história da criação do mundo dos viventes. É a ação de Deus que tudo planeja e concebe, dirige e sustenta”.
M. Hermann (1876-1962), Diretor do Instituto de Biologia Max Plank:
“Os resultados da mais desenvolvida ciência da natureza ou da Física não levantam a mínima objeção à fé num Poder que está por trás das forças naturais e que as rege. Tudo isto pode aparecer mesmo ao mais crítico pesquisador como uma grandiosa revelação da natureza, levando-o a crer numa todo-poderosa Sabedoria que se acha por trás desse mundo sábio”.

Friedrich Dessauer (1881-1963), alemão, biofísico e filósofo da Natureza, fundador da terapia das profundidades por meio de raios Roentgen e da Biologia dos quanta:
“O fato de que nos últimos setenta anos o curso das descobertas e invenções nos interpela poderosamente, significa que Deus o Criador nos fala mais alto e mais claro do que nunca mediante pesquisadores e inventores”.

J. v. Liebib (1803-1873), químico alemão fundador da química agrícola:
“A grandeza e a sabedoria infinita do Criador só são acessíveis àquele que se esforça para ler os seus pensamentos nas entrelinhas do grande livro a que chamamos Natureza”.

Albert Eintein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade, Prêmio Nobel 1921:
“Todo profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como é, manifeste-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que eu sou ateu, baseia-se sobre grande equívoco. Quem a quisesse depreender de minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento”

Edwin Couklin (1863-1952), biólogo norte-americano:
“Querer explicar pelo acaso a origem da vida sobre a terra é o mesmo que esperar que um dicionário completo possa ser o resultado da explosão de uma tipografia”.
Max Plank (1858-1947), físico, alemão, criador da teoria dos quanta, Prêmio Nobel 1928:
“Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre Ciências Naturais e Religião; antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão. (Gott steht für den Gläubigen em Anfang, fur den Phystker am Ende alles Denkens)”.
H. Spemann (1869-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel 1935:
“Quero confessar que, durante as minhas pesquisas, muitas vezes tenho a impressão de estar num diálogo em que meu interlocutor me aparece como Aquele que é muito mais sábio. Diante desta extraordinária realidade ... o pesquisador é sempre mais tomado por uma profunda e reverente admiração”.

J. Ambrose Fleming (1849-1945), físico britânico:
“A grande quantidade de descobertas modernas destruiu por completo o antigo materialismo. O universo apresenta-se hoje ao nosso olhar como um pensamento. Ora o pensamento supõe a existência de um pensador”.
Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor da telegrafia sem fio, Prêmio Nobel 1909:
“Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista”.
Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor no campo da Física, com mais de 2.000 patentes:
“Tenho... enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus”.
Charles Darwin, famoso autor da teoria da evolução:
“Nunca neguei a existência de Deus. Creio que a teoria da evolução é plenamente conciliável com a fé em Deus. A impossibilidade de provar e compreender que o grandioso e imenso universo, assim como o homem, tiveram origem por acaso parece-me ser o argumento principal para a existência de Deus”.

J. V. Uexküll (1864 – 1944), biólogo alemão:
“Quem reconhece um plano, um objetivo, uma finalidade e uma intenção na Natureza, reconhece também a existência do Criador”.
Prof. Allan Sandage, durante toda a sua vida se aplicou à pesquisa dos astros:
“Foi a minha ciência que me levou à conclusão de que, o universo é demais complexo para poder ser explicado pela ciência. É somente por meio do sobrenatural que posso compreender o mistério da existência".
Robert John Russell, fundou em 1981 o Centro de Teologia e Ciências Naturais no Graduate Theological Union em Berkeley, EUA:
“Em vez de solapar a fé e os valores espirituais, as descobertas cientificas oferecem-lhes suporte”.
Prof. John Palingharne, físico na Universidade de Cambridge, e que se tornou presbítero anglicano em 1982:
"Se alguém toma consciência de que as leis da natureza de­vem ser incrivelmente certeiras para produzir o universo que vemos, ve­rifica que o universo não teve origem por acaso, mas deve haver um projeto a regê-lo".

Carl Feit, biólogo cancerologista da Yeshiva University de Nova loque:
"O fato de que a mente humana pode penetrar os mistérios do universo, significa que algo do ser humano está em harmonia com a mente de Deus".
Profa. Jocelyn Bell Burnell, astrônoma, pesquisadora das estre­las ditas pulsars. Trabalha na Open University da Inglaterra e é membro da Sociedade Religiosa dos Amigos (Quakers):
"A falta de fé nos deixa sós e apavorados diante do futuro". “A minha fé não me impede de cultivar a ciência em toda a amplidão dos hori­zontes científicos”.
Fred Hoyle, astrônomo britânico, outrora ateu:
“A existência de Deus pode ser provada com probabilidade matemática de 10 40000”.
Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua, afirmou:
“O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender”.
B. Vollmert, biólogo alemão, afirmou:
“Atribuir o encadeamento das unidades da molécula de DNA ao acaso é uma hipótese absolutamente improvável (1/10 elevado a 1000)”. Este número ultrapassa em muito o imaginável. A ciência fala de uma quase impossibilidade quando se refere a 1/10 elevado a 50. Como termo de comparação: o número de átomos existente no cosmos é de 10 elevado a 83! A probabilidade de se passar de um grau de evolução a outro superior por um crescimento casual é de 10 elevado a 40 000.”
Será que os cientistas são ateus?...

Fonte: http://www.cleofas.com.br:80/virtual/texto.php?doc=DOUTRINA&id=dou0002

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