28 março 2006

Fé e Ação

Fé e Ação

"Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor, sim o Senhor é a minha força e o meu cântico; e se tornou a minha salvação" (Isaías 12:2).

Duas pequenas meninas estavam a caminho da escola pela manhã. havendo se atrasado na saída, elas estavam receosas de que não chegariam na hora. Uma delas, virando-se para a outra, falou: "Vamos nos ajoelhar aqui e pedir a Deus que não nos deixe chegar tarde." A outra replicou: "Não, eu vou correr o mais rápido que puder, orando para que Deus me ajude a chegar na hora certa." É fácil saber qual das duas teve a melhor idéia a respeito de oração e fé em Deus. Será que aquela que correu enquanto orava confiava menos em Deus do que a outra?

Como temos exercitado a nossa fé? Ajoelhamo-nos em um canto do quarto pedindo a Deus por uma bênção especial e depois sentamo-nos tranquilamente a espera que Ele nos atenda ou ao mesmo tempo que oramos, esforçamo-nos por alcançar aquilo que pedimos, crendo que contaremos com a plena ajuda do Senhor em nosso propósito?

Às vezes queixamo-nos por Deus não nos ter atendido. Queremos a Sua direção para alcançarmos a vitória mas não nos mexemos um passo sequer para que nos conduza até lá. Sentamos e aguardamos que a bênção caia diretamente em nossas mãos. Podemos confiar que o Senhor está pronto a nos ajudar, mas nossa fé precisa ser traduzida em ação de nossa parte em busca da conquista.

Davi, ao enfrentar o gigante Golias, não sentou e esperou que Deus batalhasse por ele. Confiou em Deus dizendo: "Eu vou contra ti na força do Senhor."

Deus tem todo tipo de bênçãos de que necessitamos. A nossa parte é crer e empenharmo-nos por alcançá-las.

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!



Paulo Adriano Rocha
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23 março 2006

E Se Houver?

E Se Houver?

"Preparado está o meu coração, ó Deus; cantarei, sim, cantarei louvores, com toda a minha alma" (Salmos 108:1).

Um incrédulo, querendo provocar um cristão, perguntou: "Diga-me, Rubens, o que você diria se, ao morrer, descobrisse que não existe um lugar tal como o Céu?" Com um sorriso, o cristão respondeu: "Eu diria que, de qualquer forma, eu tive uma vida abundante e agradável antes de chegar lá!" A seguir, o cristão fez também uma pergunta: "Diga-me, Frederico, o que você diria se, ao morrer, descobrisse que existe, realmente, um lugar chamado inferno?"

A nossa ilustração de hoje nos mostra uma conversa bem-humorada que, ao mesmo tempo, nos convida a refletir seriamente sobre nossa vida atual e a do porvir. Temos nos preocupado com o que acontecerá depois de nossa morte ou simplesmente temos ignorado tal coisa por julgá-la sem importância?

Há pessoas que não crêem em Céu ou inferno, achando que a vida começa e termina aqui mesmo. Não se preocupam, não se preparam, apenas vivem da forma que acham melhor e mais nada. Muitas vezes buscam viver intensamente os prazeres do mundo e não percebem que estes são fúteis e enganosos, impedindo que a verdadeira alegria e felicidade sejam alcançadas.

Aqueles que têm uma experiência de fé com Deus, e entregam suas vidas ao Senhor Jesus, compreendem o valor da vida abundante que durará por toda a eternidade e colocam-se diante do altar do Senhor para começar a viver a sua felicidade desde agora, gozando de antemão a bênção de estar com Deus todos os momentos e para todo o sempre.

Você, que não crê em Deus, tem certeza de que não existe Céu e inferno? E se houver? Não é melhor que se prepare agora?

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Paulo Adriano Rocha
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21 março 2006

Esperança Inabalável

Esperança Inabalável

"E terás confiança, porque haverá esperança; olharás ao redor de ti e repousarás seguro" (Jó 11:18).

O fato aconteceu no sudoeste asiático, no século XIV. O exército do imperador Tamerlane (um descendente de Ghengis Khan) foi derrotado e disperso por um inimigo poderoso. Tamerlane refugiou-se em um estábulo abandonado e ali ficou escondido enquanto as tropas inimigas vasculhavam a zona rural. Durante o tempo que ali permaneceu, abatido e sem esperanças, Tamerlane assistiu, certo dia, uma formiga tentando levar um grão de milho parede acima. A carga era bem maior que a formiga. Ele contou 69 tentativas sem sucesso da formiga empurrando o grão. Ela retrocedia e recomeçava. Na septuagésima tentativa de levar o milho ela conseguiu alcançar o topo com sucesso. Tamerlane levantou-se rapidamente e ao mesmo tempo bradou: "Eu também triunfarei!" E assim foi. Ele reorganizou suas tropas e pôs o inimigo em fuga.

Qual tem sido a nossa reação após um insucesso momentâneo? Escondemo-nos, envergonhados, como se o fracasso fosse o final de tudo ou, com a mesma confiança, sacudimos a poeira, enchemos o peito do fôlego da fé e recomeçamos, certos de que a vitória virá?

O maior problema que podemos enfrentar na caminhada em direção à conquista de nossos sonhos é a falta de esperança. Quando os obstáculos encontrados são capazes de nos abater, tirando o ânimo e a perseverança, as possibilidades de ultrapassagem são mínimas e o mais provável é que nos deixemos vencer e desistamos.

Quando firmamos o coração no Senhor Jesus, a esperança passa a ser uma arma poderosa em nossas vidas e a possibilidade de recuarmos diante das circunstâncias adversas é praticamente impossível. Por mais difícil e obscura que seja a situação, sempre confiaremos que a luz logo brilhará diante de nós.

Espere no Senhor e você vencerá.

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Paulo Adriano Rocha
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19 março 2006

A Cruz Nossa de Cada Dia

A CRUZ NOSSA DE CADA DIA



"Em seguida dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me". (Lucas 9.23)

"Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal". (Mateus 6.34)


A fé cristã é realista. Não esconde as vicissitudes da existência, nem mascara as mazelas que, admitindo ou não, enfrentamos momento após momento! Alguns há que, é verdade, preferem uma fé que lhes rouba o contato com a realidade. Há uma palavra cunhada para expressar esta realidade: alienação. Negar a realidade, contudo, não a altera. Pode até ser que a negação repetida leve a um estado de condicionamento mental capaz de tornar o verdadeiro em falso e o falso em verdadeiro, mas mesmo assim o que se nega não deixa de existir...

Em geral as religiões, quer sejam animistas ou não, politeístas ou não, negam o sofrimento espiritualizando-o. O cristianismo, por sua vez, trata do sofrimento com uma realidade ímpar, ao considerá-lo um fator inerente à existência. Jesus disse aos Seus discípulos que o sofrimento ser-lhes-ia uma experiência concreta "a cada dia": "Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal" (Mateus 6.34).

Particularmente pensamos que os cristãos modernos não sabem lidar com o sofrimento. Tal fato se deve ao distanciamento do ensino de Jesus e a absorção de conceitos kármicos e fatalistas, bem como o dualismo que geralmente se faz entre corpo/carne (concebido como mal), e alma/espírito (concebido como bom). Se o corpo é mau, tudo que o corpo sofre é símile: prazer, dor, cansaço, etc. Quão distante tais conceitos estão do cristianismo bíblico!

Por assimilarem tais conceitos, as pessoas se frustram com Deus quando se vêem vitimadas pelo sofrimento. Mas a verdade é que não há como fugir da experiência universal do sofrimento! Como bem escreveu o rabino Kushner: "Todos somos irmãos e irmãs no sofrimento. Ninguém chega até nós de uma casa que nunca conheceu a tristeza".

É verdade que a vida cristã é coroada da alegria indizível, da paz que excede todo entendimento e de vitórias incontáveis... A vida, porém, não a vivemos apenas nos altos montes e picos da vitória, também a vivemos nas planícies do descontentamento, nos desertos das provas e tentações e, infelizmente, nos vales do silêncio e da morte!

Nossa experiência de vida, bem como a vivência com as angústias dos nossos irmãos e irmãs de fé, tem revelado o quanto precisamos de uma concepção bíblica do sofrimento para que não incorramos no mesmo erro dos outros "que não têm esperança" (I Tessalonicenses 4.13).

O Pastor não disse que não passaríamos pelo vale da sombra da morte, mas a experiência de Davi no sofrimento o ensinou a encontrar o Supremo Pastor inclusive no vale de lágrimas (Salmo 23)! O Bom Pastor não disse que o ladrão não tentará roubar-nos, nos matar e nos destruir.... mas disse que "as Suas ovelhas conhecem Sua voz e O seguem" (João 10). Parece-nos que o ensino bíblico, a partir inclusive do que Jó aprendeu (Jó 42.1-6), quer nos mostrar não que o sofrimento será aniquilado da vida dos crêem em Jesus, mas que somente em Jesus podemos suportar o sofrimento com esperança! Eis a suprema mensagem de Jesus: mostrar o triunfo da fé que repousa na Graça quando do despojamento completo do eu. Enfim, a Graça é suficiente quando somos privados das demais coisas! (2 Coríntios 12.9)

"Na fé cristã, a angústia não nos separa de Deus, mas ao contrário no conduz a uma comunhão mais profunda com Deus. A fé cristã em Deus é essencialmente comunhão com Cristo, e a comunhão com Cristo é essencialmente a comunhão com o Cristo que foi tentado e que sofreu e se sentiu abandonado. Em sua própria angústia, o homem participa na angústia de Cristo, pois Cristo em Seus sofrimentos passou pelos mesmos sofrimentos e angústias que afetam os seres humanos" .

Rev. Ézio Martins de Lima
Igreja Presbiteriana Independente Central de Brasília - DF

17 março 2006

Ligadosà Videira

Ligados à Videira

"Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim" (João 15:4).

Quando H. B. Macartney, um pastor australiano, visitou Hudson Taylor na China, ficou espantado com a tranquilidade do missionário, apesar de seus muitos afazeres e de todo o seu horário ocupado. Macartney finalmente reuniu coragem para falar: "Sua ocupação é com milhões, a minha com dezenas. Suas cartas são importantes e de grande urgência, as minhas, nem tanto. Tendo compromissos bem pequenos diante dos seus, eu estou sempre preocupado e aflito, você aparenta extrema calma. Diga-me, o que faz a diferença?" Taylor respondeu: "Possivelmente eu não conseguiria fazer o que faço se não fosse a paz de Deus que excede todo o entendimento, guardando o meu coração e os meus pensamentos." Macartney, mais tarde, escreveu: "Ele estava em Deus o tempo todo, e Deus estava nele. Era a verdade permanente falada em João 15."

Quando procuramos manter um relacionamento íntimo com o Senhor, buscando estar sempre colocados no centro de Sua vontade, mesmo que o nosso cotidiano seja cheio de turbulências e sintamos que o tempo é pequeno para resolver tantas coisas, a paz do Senhor nos invadirá e toda a tempestade ao redor se transformará em bonança.

Quando ignoramos Deus em nosso viver diário, julgando que somos suficientemente capazes para desempenhar nossas próprias tarefas e resolver os problemas que surgem à nossa frente, deixamos de contar com a graça e a bênção do Senhor e, quando não alcançamos o êxito buscado, além da sensação de fracasso, perdemos também a alegria e a paz no coração.

Se queremos calma para alcançar as vitórias, estejamos unidos a Cristo, o nosso Príncipe da Paz.

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Paulo Adriano Rocha
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15 março 2006

Limpando o Sino

Limpando o Sino

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9).

O sino de uma igreja estava defeituoso e o som era muito estridente. O administrador entrou em contato com a empresa que fez o sino e um técnico foi enviado para averiguar o problema. Ao examinar o sino o homem logo descobriu o problema que causava o barulho desagradável. Algumas gotas de óleo do suporte caíram e se colocaram na beira do sino e isso foi suficiente para mudar a tonalidade correta. O técnico limpou bem o sino, removendo o óleo e o som voltou ao normal.


Apenas algumas atitudes erradas tomadas por nós são suficientes para modificar completamente a nossa maneira correta de viver. Mas Deus, nosso Criador, pode remover nossas falhas, limpar nossos pecados e fazer-Nos andar novamente em Sua presença.


Quantas vezes as pessoas notam mudanças em nosso comportamento e até nós mesmos reconhecemos que não temos mais a alegria de dias passados. A fé que nos parecia firme e inabalável, a determinação na busca de nossos anseios, a capacidade de orar e cantar mesmo diante das tempestades que assolam todas as vidas em determinados momentos, tudo isso parece que ficou perdido em algum lugar em nosso passado.

Choramos pelas aflições que nos visitam como hóspedes inoportunos, clamamos a Deus pedindo socorro e perguntando por que o nosso sino espiritual não toca mais a melodia agradável de épocas anteriores, e não percebemos que algumas gotas de desobediência, rebeldia, indiferença e incredulidade são a causa desta mudança.

Qualquer gota de pecado, mesmo que na beira do sino de nosso relacionamento com Deus, pode transformar as águas tranquilas de nossa vida de bênçãos em um mar agitado e barulhento de aflições.

Se você sente que o som de sua vida está estridente, chame logo o Senhor que, com carinho e muito amor, limpará todas as gotas inconvenientes fazendo com que uma melodia terna e agradável volte a se ouvir em cada dia de sua vida.

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Paulo Adriano Rocha
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10 março 2006

Árvores Encharcadas

Árvores Encharcadas

"Porque já aprendi a contentar-me com as circunstâncias em que me encontre" (Filipenses 4:11).

Viajantes contam-nos sobre a árvore da chuva. Crescem até cerca de 20 metros de altura com um diâmetro de 1 metro junto à raiz. Ela tem uma qualidade singular. Absorve e condensa umidade da atmosfera, como nenhuma outra árvore faz, e, por isso, é chamada a árvore da chuva. Geralmente sua casca fica encharcada e isto não ocorre apenas na estação úmida, mas também no verão, quando os rios estão bem baixos e os córregos quase secos. A árvore, mesmo assim, continua absorvendo a umidade existente.

Esta é uma figura que serve para todos nós. Eu estou bem certo que, se colocarmos em prática a lição que aprendemos sobre fé em Deus, poderemos viver no meio das aflições e angústias deste mundo e, mesmo assim, dizer como Paulo: "já aprendi a contentar-me com as circunstâncias."

Quando entregamos nossa vida ao Senhor aprendemos que somos mais do que vencedores e que Ele está sempre ao nosso lado. Mesmo que as circunstâncias se mostrem adversas e tudo pareça sem solução para nós, precisamos continuar crendo que para Deus tudo é possível. E se para o Senhor não há coisa alguma que não possa ser feita, devemos continuar confiantes porque para o que crê, tudo também é possível.

Se estamos sentindo a umidade que vem dos "rios de água viva", cantemos e regozijemos. Se a atmosfera espiritualparece seca e árida, louvemos de igual modo. Afinal, o manancial de Deus jamais seca e mesmo que tudo ao redor assegure que nada vai bem, podemos desfrutar das bênçãos que
estão invisíveis aos nossos olhos carnais mas presentes nos cuidados e amor de Deus por nós.

Você é uma árvore encharcada das chuvas de bênçãos do Senhor ou uma árvore seca e sem vida?

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Paulo Adriano Rocha
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04 março 2006

Somos Filhos de Deus

Somos Filhos de Deus



Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. 1 João 3.2

Esse texto é muito interessante, pois ele revela os 3 estados espirituais da vida homem, em relação ao tempo: passado, presente e futuro. Quem éramos antes, quem somos agora e quem seremos na eternidade, depois da mudança que Cristo operou em nossas vidas.

Agora... Esse agora nos traz uma idéia não apenas de presente, mas também de passado. Se João diz que: "agora somos filhos de Deus", então é porque antes nós não éramos, correto? Pois é... Infelizmente algumas pessoas parecem não aceitar essa realidade, mas a Bíblia é bastante clara quanto à nossa posição antes de termos a Jesus. Éramos filhos, mas não de Deus, como podemos ver em:

João 8.44 – Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.

Efésios 2.2,3 – Em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.

Efésios 5.8 – Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz.

São textos pesados, mas é a verdade. Segundo Jesus, todo mentiroso é filho do diabo; Segundo Paulo, éramos filhos da desobediência e da ira e antes nós éramos trevas. Como podemos dizer que somos filhos de Deus, que é a verdade e a fonte de toda luz? João também nos diz: Deus é luz e nele não há treva alguma. Infelizmente, as pessoas acham que o fato de estar vivo lhe confere o título de filho de Deus, só que não é assim. O caminho para se tornar filho de Deus passa pela cruz. Sem cruz, sem calvário, sem mudança de vida, não podemos dizer que somos filhos de Deus, mas disso eu vou continuar falando no próximo texto.

Abraços e ótima semana!

01 março 2006

AForça da União

A Força Da União

"Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!" (Salmos 133.1)

Três grandes animais pastavam juntos por longo tempo. Um leão planejou armar-lhes uma emboscada na esperança de fazer-lhes sua presa, mas receava atacá-los enquanto se mantinham juntos. Usando de artimanhas e palavras traiçoeiras, acabou conseguindo separá-los. A seguir, atacou um por um, conseguindo, assim, um belo banquete. Onde existe união, existe força. Por essa razão, os cristãos deveriam permanecer sempre unidos, impedindo que o inimigo de Deus obtenha sucesso em seu ataque, tanto contra eles como contra a igreja de Cristo.


Uma das artimanhas do diabo consiste em semear discórdias e divisões no meio do povo de Deus. Uma intriga aqui, uma desavença ali, e, pouco a pouco, a comunhão plena que deveria ser constante para uma vida espiritual saudável da igreja se desfaz, enfraquecendo tanto os filhos de Deus como o trabalho de evangelização.

Quando cada cristão se conscientiza da importância de estar unido ao corpo de Cristo, mantendo-o compacto na luta contra os enganos deste mundo, então o inimigo não encontra brecha para penetrar e a possibilidade de arrebatar alguns da presença de Deus é quase nenhuma.

Quando seguimos unidos, uns com os outros, em amor e sinceridade, mantemos, também, comunhão com o Senhor e a certeza de vitória em todos os anseios se torna real e duradoura.

Queremos concretizar os nossos sonhos de conquistas. Queremos ser abençoados e também uma bênção para todos. Queremos andar e agir de maneira a glorificar o nome de Jesus. Isolados e confiando em nossa própria força e capacidade as dificuldades serão grandes, mas de mãos dadas com o nosso Deus e com os nossos irmãos, a tarefa será bem mais fácil.

Faça a sua parte - mantenha comunhão com todos.

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!



Paulo Adriano Rocha
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