30 junho 2008

ANSIEDADE: Doença da Desconfiança

 

 
         
    
    Texto para leitura:  Evangelho de Mateus 6 
               

               Jesus quase não falou de muitos temas que não saem de nossas conversas e preocupações.

    Por exemplo, o amor entre um homem e uma mulher não tem Nele um poema, uma fala, um discurso. E acerca de sexo (outro campeão de audiência entre nós), Ele falou quando forçado pelas circunstâncias ou em razão de questões de outros.

    Porém, por Ele, espontaneamente, tais temas não foram propostos.

   O mesmo não se pode dizer da ansiedade.

   A ela Jesus reserva significativo espaço no bojo de Seu ensino essencial: o Sermão do Monte.

   De fato, isoladamente, é o assunto tratado de modo mais ilustrado e longo em todo o sermão (Mateus 5 - 7).

   E por quê? Ora, as razões são muitas. E os básicos logo as associam às dificuldades da existência em todos os tempos; os psicólogos não resistem à tentação de associá-la ao mundo estressado no qual todos vivemos; tratando, assim, não da própria ansiedade, mas dos agentes contemporâneos de sua emulação.

De fato, há muitas causas secundárias quando se pensa em ansiedade. No entanto, no curto espaço deste texto, quero apenas falar acerca de três causas essenciais.

 

1. A ansiedade como perversão do olhar prospectivo. De fato, só somos ansiosos porque fomos dotados da bênção do olhar prospectivo. Fomos feitos capazes de olhar para o futuro mediante a imaginação, a lógica histórica, a acumulação de experiências e, sobretudo, em razão da necessidade humana de pensar no dia de amanhã, no qual, miticamente, estocamos o bem e o mal, dependendo de nosso estado de espírito. Todavia, como disse, a ansiedade é uma perversão de uma virtude: a bênção do olhar prospectivo. Na realidade, a ansiedade é a esperança vivida como experiência do pecado de ser, o qual se manifesta como incapacidade de crer no cuidado de Deus em razão de nosso descuidado para com Ele em amor. Assim, ansiedade é a expectativa de que no amanhã estaremos em perigo. O pecado perverteu todo olhar perspectivo e prospectivo.

 

2. A ansiedade como a esperança da Queda. Na realidade, a ansiedade é a maligna manifestação da "esperança na Queda". Num mundo onde o ser se sabe afastado de Deus, toda expectativa é sempre contra nós, e sua forma existencial e psicológica de se fazer desesperança é mediante a ansiedade.

 

3. A ansiedade como desconfiança de Deus. Quando Jesus enfatizou a ansiedade como problema, o que Ele diagnosticou como causa foi a falta de confiança real no Deus real, no Deus que cuida, que é Pai, que está atento, que se dedica a ervas e pássaros, e, portanto, tem muito mais razão para cuidar da existência humana. E tudo quanto Jesus disse acerca da ansiedade se faz concluir com um convite a entrega total à confiança no reino de Deus; ou no Deus que reina sobre a vida; especialmente sobre os detalhes mais sutis. Assim, Jesus mandou que a fonte da energia espiritual e vital de cada um de nós se concentrasse apenas nas coisas que carregam o espírito do reino de Deus, pois, assim, seremos agidos por Deus, que é o que faz com que todas as coisas necessárias à vida nos sejam naturalmente acrescentadas.

Onde há ansiedade, aí ainda não há a prevalência da confiança. Ou, então, aí se instalou "um vício de sentir contra nós", o qual só pode ser vencido mediante a entrega em fé ao amor e aos cuidados misteriosos do Pai.

Nele,

Rev. Caio Fábio d´Araújo

  
 
 
 

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26 junho 2008

Idolatria Gospel: Um Show de Horrores!

 
Idolatria Gospel: Um Show de Horrores!

Por Ramon Tessman.

 

Qualquer cristão, que tem o mínimo de conhecimento bíblico, entende que Deus  odeia a idolatria. Em I Coríntios 6:9 Deus alerta que "os idólatras não herdarão o Reino dos céus." Em outra parte das Escrituras, lemos: "Não terás outros deuses diante de mim." (Êxodo 20:3). Podemos ficar horas e horas  citando trechos bíblicos acerca da mesma verdade: Deus quer estar em  primeiro lugar de nossas vidas. Aqueles que querem ser verdadeiros adoradores deverão ter olhos para um só Deus. Isto é uma verdade inquestionável.

Também é verdade que a Igreja precisa ter modelos, precisa ter exemplos de vida com Deus, exemplos em todas as áreas de liderança, pastoral, nas artes, missões etc. A estas pessoas chamamos de referenciais. Paulo era um referencial de sua época: "Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam." (Filipenses 3:17). Precisamos ter líderes que nos dirijam, que nos abençoem, que nos ajudem a chegar aos níveis já alcançados por eles, que nos dêem um norte em Deus.

Referenciais têm um enorme poder de influência sobre as pessoas como um todo. È por isso que quando algum destes referenciais cai em pecado, muitas pessoas caem em desilusão e os mais fracos tendem a abandonar a fé. Em geral, o povo é abalado quando um líder ou um referencial de grande influência comete falhas em público. E quanto maior a "bomba", maior é o estrago. A Bíblia alerta: "Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado..." (2 Coríntios 6:3).

Um erro grandioso que a Igreja de hoje tem cometido e sofrido sérias conseqüências é o pecado da idolatria. E fazemos isso dando uma série de boas desculpas esfarrapadas. Por exemplo, quando quero idolatrar meu cantor gospel preferido, exaltando-o sobre as alturas, falo às pessoas que ele é um grande homem de Deus, um referencial para mim. Aí, faço desta pessoa meu ídolo, tendo em casa um altar para ele, com todos os seus CD's e livros, com todos os seus artigos escritos, com uma foto autografada, uma camisa do fã-clube e outros apetrechos que farão parte do meu devocional a este ídolo.

Assim, a pessoa acaba se tornando um idólatra, tornado seu próprio irmão na fé num deus. Atenção: Adorar também significa "devotar a vida".

Não há outras palavras para se dizer uma verdade dura que já está sendo ecoada no Brasil: a Igreja brasileira fez de seus referenciais grandes ídolos, como o bezerro de ouro erguido pelo povo de Israel no deserto (Êxodo 32:4). Isto nós fizemos e por isso estamos pagando um preço tão caro. A Lei da Semeadura está valendo ainda hoje. A Igreja plantou idolatria e vai colher coisa ruim: maldição, destruição. Disto não duvidamos.

A Idolatria Evangélica Gospel Brasileira permitiu este show de horrores:

- Ídolos gospel que não "ministram" por menos de 15, 20, 30 mil Reais.

- Ídolos gospel que decidiram, por loucura própria, fazer uma lista de exigências que nem Jesus, Paulo ou João fizeram quando exerciam seu ministério: hotéis 5 estrelas, frutas tropicais, água mineral de marcas específicas, dezenas de seguranças, carro blindado... e outras coisas que não vou pôr aqui, pois não vão acreditar em mim.

- Ídolos gospel que são indiferentes e preconceituosos com certas cidades, regiões e condição espiritual. Por exemplo: tem gente que não "ministra" em certos lugares, porque há muita frieza espiritual. Eles só querem "ministrar" em lugares que já estão "avivados".

- Ídolos gospel que se isolam da liderança espiritual de sua igreja para não precisar responder a ninguém sobre seus trambiques e pecados. Aparentemente, chegaram num nível tão alto que não precisam mais de pastor e de igreja para acompanhá-los. Agora, podem caminhar sozinhos. Por isso, temos visto tanta insubmissão e rebeldia em "ministério grande".

Quem é o responsável por este show de horrores? Quem é o culpado? Penso que o culpado somos todos nós que fazemos parte da igreja, pois temos alimentado nossos ídolos. Damos a eles o que eles pedem, e é por isso que as exigências aumentam a cada dia. Enquanto pagamos 25 mil Reais pra um irmão cantar num evento, deixamos missionários morrerem de fome aqui no Brasil e lá fora. E ainda dizemos: se o missionário passa fome é porque está em desobediência.

Quanta hipocrisia!

A coisa está tão feia que ninguém pode denunciar os pecados da igreja. Se alguém se levanta contra essa pouca vergonha dos absurdos cachês e exigências, dos pecados escondidos, da rebeldia contra os pastores, da idolatria escrachada, da tietagem, é rapidamente apedrejado pelos idólatras daquele determinado "deus gospe". É igualzinho no Velho Testamento: "não desrespeite o meu deus que eu não desrespeito o seu".

Meus irmãos, não me entendam mal. Não me interpretem mal. Estou aqui tecendo pesadas críticas contra a idolatria. Estou denunciando o pecado, não o pecador! É disso que tenho nojo, e é contra este terrível pecado que temos que lutar. Se a Igreja não acordar, colherá frutos tenebrosos. Se sabemos da existência de um Deus verdadeiro, se conhecemos o seu amor, e o trocamos, deliberadamente, por outros deuses, vamos pagar caro por isso. Aliás, já estamos pagando caro por isso!

Deixe-me fazer algumas perguntas que, atualmente, tem feito meu coração doer:

- Quanto Jesus cobrou para exercer seu ministério e morrer na cruz por nós?

- Qual foi o cachê que Paulo cobrou para ser aprisionado junto com Silas nas piores prisões da época?

- Quais foram as exigências de nossos irmãos que morreram, recentemente na

China, por não negarem o Evangelho?

- Quanta glória Jesus quis tomar para si, quando o chamaram de bom mestre?

- Quantas viagens Paulo negou por não atenderem suas exigências?

Precisamos, urgentemente, de referenciais que apontem para Deus. Precisamos de mártires. Precisamos de humildade, simplicidade e pureza de espírito.

Precisamos nos arrepender. Precisamos saber que "...o viver é Cristo, e o morrer é lucro." (Filipenses 1:21)

Quanto aos ídolos de ouro que levantamos... não precisamos deles!

"Então disse Jacó a sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes." (Gênesis 35:2)

Colaboração para o Portal Escola Dominical – Tiago Marconi  (DHL Exel Supply Chain)  -  Brasil

 
Do site: http://www.escoladominical.com.br/index.asp

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Olha para Cima!...


 
 

 

              

                   Viver é uma aventura, uma aventura perigosa. A estrada  da vida está juncada de espinhos, armadilhas e minas prontas a explodirem. O inimigo nos espreita e busca uma ocasião oportuna para nos atacar. No caminho há perigos, ameaças, montes escarpados, ladeiras escorregadias, pinguelas  estreitas, lagos profundos, vales escuros, desertos esbraseantes. As circunstâncias adversas, muitas vezes, conspiram contra nós; situações inesperadas nos deixam abalados;  ventos contrários, surram com desmesurado rigor o barco da nossa   vida. Somos surpreendidos por tempestades que atingem a nossa saúde, o nosso bolso, o nosso lar, a nossa paz. Somos feridos por setas pontiagudas que rasgam a nossa carne, fazem jorrar o nosso sangue e alagar o nosso leito com as nossas lágrimas. Somos, então, "amassados" debaixo do rolo compressor da angústia, gememos, choramos, sentimos nossas forças sendo minadas, o sorriso apagar-se do nosso rosto, o brilho fugir dos nossos olhos. O cenário parece sombrio, não enxergamos uma luz no fim do túnel, não divisamos solução à vista. O que fazer nessas horas? Para onde correr? Onde devemos buscar socorro?

                    Ser cristão não é ser poupado dos problemas. Cristianismo não é uma apólice de seguro contra os acidentes da viagem rumo à Canaã celestial. O sofrimento faz parte também da agenda do povo de Deus. Neste mundo sempre vamos ter aflições. Aqueles que andaram com Deus neste mundo não pisaram tapetes aveludados, mas cruzaram desertos inóspitos, entraram em cavernas escuras, atravessaram mares encapelados, desceram aos vales sombrios, foram jogados nas fornalhas ardentes, trancados nas prisões, empurrados para as arenas, lançados nas fogueiras. O próprio Filho de Deus, imaculado, impoluto e sem jaça, quando pisou nesta terra bebeu o cálice do sofrimento: foi perseguido, insultado, abandonado, negado, traído, esbofeteado, cuspido, pregado numa cruz. O nosso sofrimento não deve ser interpretado como ausência do amor de Deus por nós. Ele sofre conosco. Ele é compassivo. Nossa dor é a Sua dor. Os nossos gemidos são os "soluços" de Deus. Não sofremos porque Deus está distante de nós ou nos castigando. Mesmo quando Ele nos disciplina, Sua motivação é o Seu Amor, Seu propósito é a nossa santidade. O nosso sofrimento nunca é maior do que a consolação de Deus. Nosso vale nunca é tão profundo que a misericórdia de Deus não seja mais profunda. O bálsamo de Deus sempre é eficaz para curar todas as nossas feridas. A alegria de Deus é temperada com as nossas lágrimas e a Paz que excede todo o entendimento jorra do trono de Deus ao nosso coração mesmo nas noites mais escuras do nosso sofrer.

                     Mesmo quando sofremos, Deus está no controle das circunstâncias,  para consolar-nos, levantar-nos, fortalecer-nos e usar-nos como fontes de consolação. O nosso sofrimento é pedagógico: ele nos ensina a perseverar, ele nos proporciona experiência com Deus, ele abre dentro do nosso peito uma fonte de esperança no Deus vivo. O nosso sofrimento é leve e momentâneo se comparado com as glórias que nos estão reservadas no céu; ele produzirá para nós eterno peso de glória acima de toda comparação. Por isso, se você está sofrendo, não fique deprimido nem desanimado, mas levante a cabeça e saiba que Deus está no controle. Na jornada da vida, por mais estreito que seja o caminho, ele o segura pela sua mão, o guia com o seu conselho eterno e depois o receberá na glória!  

 

                                         Rev. Hernandes Dias Lopes
                                                  Igreja Presbiteriana do Brasil   

 

 
 
 
 

 
 
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From: PÃOQUENTE
Sent: Wednesday, June 25, 2008 6:22 AM
Subject: Olha para Cima!...

 

23 junho 2008

Jesus Disse : Mateus 6:33-34

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                                            Domingo, 22 de Junho, 2008

VERSÍCULO:
   "Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua
justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. Portanto,
não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias
preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal."
    -- Mateus 6:33-34

PENSAMENTO:
   Há sempre um motivo a mais para prender nossa atenção e nos
preocupar. Quando não é comida, roupa ou moradia, é como preservar
ou aumentar o que já temos nessas áreas. Quando providenciamos para
nossas vidas agora, começamos a nos preocupar com o futuro dos
nossos filhos. Oswald Chambers notou que Jesus quer que
concentremos nossos esforços numa só área: "Preocupe-se apenas com
uma coisa, diz o Senhor, com seu relacionamento comigo." O Reino de
Deus é a presença completa e o domínio total de Jesus em nossas
vidas. Jesus promete que comida, roupa, moradia e tudo mais que
precisamos "serão acrescentados". Cremos nisso? Se conhecemos Jesus
e estamos andando com Ele, então cremos e confiamos. E se não
confiamos, é provavelmente porque não conhecemos Jesus ou não
estamos andando com Ele. Se você anda ansioso ou preocupado, nenhum
produto ou bem lhe trará paz e satisfação duradoura. Apenas uma
coisa servirá - volte para Jesus, ande com Ele. Busque Jesus e você
encontrará tudo que seu coração realmente precisa, e no fundo, no
fundo, tudo que você realmente quer.

ORAÇÃO:
   Meu Senhor, obrigado por se revelar a mim. Obrigado por querer
andar comigo. Eu não mereço tamanha graça: o Dono do Universo quer
passar o dia todo comigo. Que este dia seja um dia entre nós. Eu
quero lhe conhecer e quero andar este dia todo em sua presença.
Pela graça de seu filho Jesus eu oro. Amém.

http://www.hermeneutica.com/jd/1/0622.html



 JESUS DÍSSE de Hermeneutica.com - "365 dias nas palavras de Jesus"
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"Jesus disse" é um devocional diário, com uma passagem das
palavras de Jesus, uma meditação e uma oração para ajudar a focalizar
as nossas mentes em Jesus a cada dia. O autor é Dennis Downing
<
dennis@hermeneutica.com> e vem do site www.hermeneutica.com.
Copyright © 2006 Dennis Downing. Todos os direitos reservados.
Visite o site para conhecer cada vez melhor a Palavra de Deus.

COMO É QUE EU ASSINO?
É GRATIS! Para assinar, envie um correio eletrônico para:
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18 junho 2008

GERAÇÃO FLORIDA

GERAÇÃO FLORIDA

Eu pensei em me isolar
E o mundo não ver
Caminhei sem destino
No mundo perdido
E me angustiava por haver nascido
Por sofrer meu peito explodiu
Meu grito ecoou
Eu queria encher o vazio da alma
Mas as cores e os sonhos
Prendiam minha vida
 
Todavia Deus me amou
E abriu enfim meus olhos
E deixei os meu conceitos
Para ser o seu discípulo

Não sou mais um jovem triste
De uma geração florida
Que nas drogas se esconde
protestando contra a vida
A liberdade está em Jesus
Se queres paz é só crer no Senhor

Há alguém que precisa mudar
Seu modo de agir
E contar para Jesus seus problemas e dores
Vem depressa encontrar
O autor de sua vida

Entretanto vou dizer
Que este mundo colorido
Tem jogado em sepulturas
Muitos jovens iludidos

Só há duas opções
Cristo ou morte meu amigo
Nos apertos dessa vida
Cristo é o caminho certo
A liberdade está em Jesus
Se queres paz é só crer no Senhor
 
Autor: Jesimiel Lima.
Cantada pelos EMBAIXADORES DE SIÃO.
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17 junho 2008

Voce já louvou hoje?

 

 

 

 

 

 

Louvai ao Senhor, porque é bom e amável cantar louvores ao nosso Deus"

 (  Livro dos Salmos 147.1a)           
     
O dicionário define assim o verbo Louvar:  Verbo transitivo direto.  1.Dirigir louvor(es) a; elogiar, gabar; 2.Exaltar, enaltecer, glorificar.    3.Confirmar com elogio; aprovar; aplaudir.  4.V. bendizer; 5.Calcular o valor de; avaliar. (Dicionário Aurélio)

Na Bíblia, louvar a Deus não é uma mera sugestão. Nem tampouco é parte de uma liturgia para que se cumpra um script de um ato religioso. Louvar somente quando se sente vontade, ou para se cumprir um roteiro de um culto público, é apenas uma sombra do que a Bíblia define como o Louvor verdadeiro ao Deus Verdadeiro.

Louvar a Deus é um mandamento! O louvor deve ser oferecido a Deus com alegria, com vida santa, no poder do Espírito. O louvor deve ser motivado por Deus, oferecido a Deus, de acordo com a Palavra de Deus. O trono de Deus está cercado do louvor dos serafins. O céu será para sempre o lugar da mais excelsa manifestação de louvor dos remidos. Contudo, Deus não precisa do nosso louvor! Deus não se torna melhor, maior ou mais digno, se O louvamos. De igual modo, Deus não perde sua Glória, Poder e Majestade, se não O louvamos. Em Deus "não existe variação ou sombra de mudança" (Tiago 1.17). O Senhor Todo-Poderoso não é um narciso que, carente de atenção, precisa de aplausos para ser feliz! Louvar a Deus é uma necessidade que temos, e não uma necessidade que Deus tem. O louvor a Deus traz-nos libertação, entusiasmo, restauração, cura e quebrantamento.

Quando Deus ordena que o louvemos é para o nosso bem! Se não O louvamos tornamo-nos perdidos e confusos, sem rumo e sem sentido na existência! Se não O louvamos tornamo-nos pobres, pois reduzimos a vida à aparência do que tem valor. Reduzimo-nos às coisas que recebemos e compramos, aos diplomamos que conquistamos, aos títulos que os outros nos outorgam...  Enfim, ficamos tão pobres que a únicas coisas que temos são estas pobres coisas que temos! Deus nos converte a Ele e louvá-LO nos mantém olhando para a direção certa, dando valor ao que realmente tem valor!

O louvor é um dos métodos terapêuticos de Deus para curar nossa natureza voltada para nós mesmos e para as obras de nossas mãos!

E você, já louvou hoje?

Rev.Ézio Martins de Lima
               Igreja Presbiteriana Independente Central de Brasília - DF
 

 


 
 

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Sent: Monday, June 16, 2008 3:29 PM
Subject: Voce já louvou hoje?