25 setembro 2008

Ignorando Um Pai Amoroso

Ignorando Um Pai Amoroso

"Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai,
pequei contra o céu e diante de ti" (Lucas 15:18).

Em uma das campanhas ocidentais de Moody, ele foi seguido de
cidade em cidade por um homem velho e enfraquecido, de
aparência respeitável, que em todos os lugares pedia o
privilégio de dizer algumas poucas palavras a todos que
compareciam às reuniões. Ele se levantava e dizia
simplesmente: "Meu filho George está neste lugar? George,
você está aqui? Ó George, você está aqui? George, se você
estiver aqui, volte para junto de seu pai. Seu velho pai ama
você, George, e não pode morrer tranquilo sem ver você
novamente". A seguir o velho homem voltava para seu lugar.
Uma noite um jovem veio até o Hotel de Moody e pediu para
vê-lo. Era George. Quando o grande evangelista perguntou-lhe
como podia tratar seu amoroso pai com tanta negligência e
crueldade, o jovem respondeu: "Eu nunca pensava nele, mas,
senhor Moody, eu tentava fazer tudo de bom que eu podia".

Este é um bom retrato de um íntegro pródigo em um país
longínquo. Ele era generoso com seu dinheiro e suas
palavras, mas em todo o momento de sua vida infame ele
estava pisoteando o coração de seu pai amoroso.

Que lição podemos tirar da história de George e seu pai? Em
que nossa vida se assemelha a deles? Temos compreendido que
temos um Pai celestial que nos ama e nos quer bem e tem
prazer que estejamos junto a Ele? Temos compreendido que
mesmo que aos nossos olhos pareça que estamos fazendo melhor
e procurando agir corretamente, o nosso Deus se entristece
com a indiferença com que O tratamos?

Ele nos dá o melhor dessa terra, cuida de nós, protege-nos,
indica os melhores caminhos para a nossa felicidade, mas nós
o ignoramos. Queremos viver uma falsa liberdade que, na
realidade, nos aprisiona às incertezas e às ciladas desse
mundo enganador.

Deus está lhe dizendo a todo momento: "Venha para perto de
mim. Eu amo você. Quero abençoar sua vida. Venha... Eu estou
com os braços abertos à sua espera.

Paulo Roberto Barbosa.
Um cego na Internet!

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